Soneto o congresso debochado
A corja satânica do congresso
Não merece respeito e nem pudor
Pois a mesma pratica o desamor
A mentira nefanda o retrocesso
Ela prega a grandeza do progresso
Entretanto não vemos tal penhor
E quem mais sofre o fiel trabalhador
Pisado pela força do regresso
Ninguém mais acredita no poder
É preciso portanto desfazer
A balela cruel daquela gente
O congresso virara um valhacouto
De bandido nefasto e de mau douto
Um casa de louco incompetente