Soneto o congresso debochado

A corja satânica do congresso

Não merece respeito e nem pudor

Pois a mesma pratica o desamor

A mentira nefanda o retrocesso

Ela prega a grandeza do progresso

Entretanto não vemos tal penhor

E quem mais sofre o fiel trabalhador

Pisado pela força do regresso

Ninguém mais acredita no poder

É preciso portanto desfazer

A balela cruel daquela gente

O congresso virara um valhacouto

De bandido nefasto e de mau douto

Um casa de louco incompetente

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 29/05/2018
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