A realidade do amor doador.
Quando vemos o sol se pôr no horizonte,
Ele já não está lá pois ele já se foi na rotação.
E no céu noturno ao vermos a estrela brilhante.
Ela já não existe, e somente a luz viajando, visão.
O vil metal que retine no bolso do ganancioso.
Não é dele, é empréstimo e aqui ficará na defunção.
E em meio a tantas coisas que parecem ser real.
Mas na irrealidade do tempo se perdem e não são.
Eis a vida daquele que tem o amor como sua real fonte.
E mesmo que gritem: ele não existe! ele persiste a negação.
E a vida se recria no divino doar-se de um amor abundante.
Amor que nos foi ensinado na vivacidade do ato gracioso.
De um Deus que se fez humano por amar a criação.
E nos ensinou que somente o doar do amor é real e precioso.
(Molivars).