Mira opaca
Aos que queimavam o que não entendiam;
que insistem em destruir a qualquer contrário
na força da herança que buscam no armário:
um brinde! ...ao ranço que lhes contagia!
Não seria o brilho de certa opulência,
a robustez, a égide do orgulho caipira,
a falsa decência que tanto erra a mira
o bastante para encobrir-lhes a essência
O que não lhes consta dá própria cartilha
inexiste, apesar da mais óbvia evidência
nos porões da alma a lhes pedir clemência!
Novo brinde aos livres da maledicência
A quem extirpou o viés da truculência
e aposentou o machado e a própria fraldilha
Aos que queimavam o que não entendiam;
que insistem em destruir a qualquer contrário
na força da herança que buscam no armário:
um brinde! ...ao ranço que lhes contagia!
Não seria o brilho de certa opulência,
a robustez, a égide do orgulho caipira,
a falsa decência que tanto erra a mira
o bastante para encobrir-lhes a essência
O que não lhes consta dá própria cartilha
inexiste, apesar da mais óbvia evidência
nos porões da alma a lhes pedir clemência!
Novo brinde aos livres da maledicência
A quem extirpou o viés da truculência
e aposentou o machado e a própria fraldilha