A hora do desencontro.
Depois de todas às vidas e mundos!
De todo aquele intenso sofrer e amar,
Chegava a triste hora do desencontro,
Pois apesar de ser meu maior querer.
Nesta vida não mais poderia te amar,
Não daquele meu jeito tão exagerado!
Com a voracidade da sede de um sedento,
Mas talvez com aquela falta de credulidade...
Da possível liberdade de um eterno detento.
De uma certeza em que aceito determinado,
Pois o amor que te amei é de fato meu legado.
Logo, não há nada de que eu possa me irresignar,
É que sempre terei às lembranças dos teus olhos,
E do quanto a doçura deles me fazia amar e voar.
Uil