"Meu desejo não te olvida!"
Amaste- me e o meu desejo não te olvida
Alvoroça-me o sangue, teu fruto saborear
Esse gosto tão doce faz bem à minha vida
Fome insana , um momento louco para amar!
Quanta volúpia movimentos ásperos, lascivos
Tormentos saciando nosso ventre com o visgo
E gozo retorcido das deusas em plena luxúria
Suas luxúrias em sacos de ilusões tão impuras!
Então, nele levo meus sonhos loucos desejos
Verdades que só existem em nosso ensejo
Pois, até confesso que mexe com a criatura!
Arrumo outro porque a alma é livre, muito Intensa
Vem da alegria quase efémera ,isso são lampejos
Ninguém a contém tão somente a tua formosura!
Bela interação do nobre póeta Jacó Filho, a qual muito me honra:
Amaste- me e o meu desejo não te olvida
Alvoroça-me o sangue, teu fruto saborear
Esse gosto tão doce faz bem à minha vida
Fome insana , um momento louco para amar!
Quanta volúpia movimentos ásperos, lascivos
Tormentos saciando nosso ventre com o visgo
E gozo retorcido das deusas em plena luxúria
Suas luxúrias em sacos de ilusões tão impuras!
Então, nele levo meus sonhos loucos desejos
Verdades que só existem em nosso ensejo
Pois, até confesso que mexe com a criatura!
Arrumo outro porque a alma é livre, muito Intensa
Vem da alegria quase efémera ,isso são lampejos
Ninguém a contém tão somente a tua formosura!
Bela interação do nobre póeta Jacó Filho, a qual muito me honra:
"SUBLIME DESEJO!"
Gemes me abraçando e a sorrir me beija.
O fogo que me queima se o mesmo faço,
Explode desejos represados sem cansaço,
Em sussurros quentes que o amor solfeja.
O frio dá-se ao ardor e no calor nos toma.
Uma canção na rua canta a nossa loucura,
Dos sublimes desejos que o corpo procura,
E só o coração puro, com amor, lhe doma.
O beijo que nos cala em saudade enfeitiça,
Provoca outras vezes inquietações divinas
Ouvimos nossa alma, bendizendo as sinas,
Que indicam a trilha, moldando as treliças,
Unindo-nos pra sempre como nesta matina.
Onde sou seu escravo, você minha menina...
Gemes me abraçando e a sorrir me beija.
O fogo que me queima se o mesmo faço,
Explode desejos represados sem cansaço,
Em sussurros quentes que o amor solfeja.
O frio dá-se ao ardor e no calor nos toma.
Uma canção na rua canta a nossa loucura,
Dos sublimes desejos que o corpo procura,
E só o coração puro, com amor, lhe doma.
O beijo que nos cala em saudade enfeitiça,
Provoca outras vezes inquietações divinas
Ouvimos nossa alma, bendizendo as sinas,
Que indicam a trilha, moldando as treliças,
Unindo-nos pra sempre como nesta matina.
Onde sou seu escravo, você minha menina...