Soneto sensível

Eu tomo a caneta

Canto com humor

A falta de amor

Que há no planeta

Não sou proxeneta

Nem tenho temor

De cantar a dor

Do ser da sarjeta

Nao vejo saída

Que supere a vida

De quem nada é

No meu poetar

você vai notar

Minha pouca fé

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 17/05/2018
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