Prefacio Filosófico II
Do nada ao ser
Incógnita a se resolver
Parece mais obstáculos
Os quais estamos fadados
O tempo não nos permite tempo
Assim consiste em todo o medo
Se vê sendo um nada
Infeliz, pobre alma
A sobras do intelecto
Há um ser inteligível
Duvidoso por ser invisível
Do universal ao particular
É essa a dolorosa questão
Da qual não se pode escapar