“ANGÚSTIA DO RICO, CRENÇA DO ATEU”.
Do pobre, que é angústia do rico;
Por utensílios, domésticos, não ter;
Sou pobre, nem por isso te suplico,
Nem aceito, que de mim, dó venhas ter.
Do meu colchão, estrelas conto nos céus,
Lua clareia no meu lar, aponte,
Dos cumes, vejo sol que rasga os véus,
Febril, a despontar no horizonte.
Não vêem, a beleza e encanto,
Não primam, do que a natura nos deu;
Nem aos céus olham, a agradecer!
Sou humano, sei, porém não sou santo,
Bem sei que o que mais crê, é o ateu,
Não consegue, informar seu parecer.
Barrinha 05 de maio de 2018
Aibs1953@gmail.com
Do pobre, que é angústia do rico;
Por utensílios, domésticos, não ter;
Sou pobre, nem por isso te suplico,
Nem aceito, que de mim, dó venhas ter.
Do meu colchão, estrelas conto nos céus,
Lua clareia no meu lar, aponte,
Dos cumes, vejo sol que rasga os véus,
Febril, a despontar no horizonte.
Não vêem, a beleza e encanto,
Não primam, do que a natura nos deu;
Nem aos céus olham, a agradecer!
Sou humano, sei, porém não sou santo,
Bem sei que o que mais crê, é o ateu,
Não consegue, informar seu parecer.
Barrinha 05 de maio de 2018
Aibs1953@gmail.com