Guerras internas
Como prova sempre havia algo antes da bonança,
E todas às vezes fortemente conseguia me limitar.
Às manhãs eram todas cinzas e tão tristes em si,
E em muitas das noites não havia a luz de um luar.
E isso se abatia sobre mim como artilharia pesada,
Fazendo com que a minha alma fosse destroçada.
E quase me forçando a desistir de continuar a lutar,
Mas, apesar das baixas eu nunca tentei desertar.
E pude sobreviver a muitos conflitos menteanos,
Tornando-me um sublime e destemido veterano!
Sempre incapaz de a qualquer coisa se adaptar.
Vivendo o neurotico e constante estado de alerta!
Para que em todas às minhas guerras internas,
De forma ilesa eu seja capaz de poder triunfar.
Uil