A humanidade me causa repugnância
Sou um devoto da neutralidade
A humanidade me causa repugnância
Torpes bufões louvando a ignorância
Em um só bando em polida falsidade
A ingenuidade espera a tolerância
De um povo párvulo em eterna puberdade
No infortúnio de contínua perversidade
Feitos de sanguinária substancia
Em falsa mascara oculta a selvageria
Em oculto exulta a depravada orgia
Expondo nas sombras seu lado profano
Como gados sem visão analítica
O povo é guiado por vermes da politica
E aprendem com os porcos como ser humano