Soneto como cantador

Meu talento tem lisura

Tem carinho e tem penhor

Demonstra grande vigor

Dentro da literatura

Quando o bobo me censura

Quase não sinto rancor

Pois como bom trovador

Não perco a minha cordura

Meu caráter generoso

Detesta o pobre invejoso

Que desrespeita a verdade

Como simples literato

Eu me sinto muito grato

Quando canto a liberdade

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 26/04/2018
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