"ÉS O AMOR FOGOSO SEM PEJO!"
NESTA ARDENTIA EM QUE O AMEI
EM GRANDE LAMPEJO DESSE CASTELO
DÁ-ME O SONHO DELIRANTE AO ESTALO!
DOCE SEGREDO EM QUE FOSTE MEU REI!
DÁ-ME O LEITO DELEITOSO AO BEIJO
AO DOCE TRANSE EM QUE O SENTI
QUE ÉS O AMOR FOGOSO SEM PEJO
AO CORPO ARDENTE EM QUE TE VI!
UM MAR ETERNO À FLOR DAS DENSAS VAGAS
AINDA ÉS COMO O BELO CASTELO DE AMOR!
A FLOR SERENA ADENTRANDO ÀQUELAS PLAGAS!
COMO UM LEITO PERFUMADO COM O CHEIRO DA FLOR.
À NOITE SOMOS APENAS NÓS DOIS COMO QUERUBINS
APENAS NOSSO RESPIRAR DIANTE DE TÃO BELAS VAGAS!
Bela interação do nobre poeta Olavo, a qual muito me honra:
NESTA ARDENTIA EM QUE O AMEI
EM GRANDE LAMPEJO DESSE CASTELO
DÁ-ME O SONHO DELIRANTE AO ESTALO!
DOCE SEGREDO EM QUE FOSTE MEU REI!
DÁ-ME O LEITO DELEITOSO AO BEIJO
AO DOCE TRANSE EM QUE O SENTI
QUE ÉS O AMOR FOGOSO SEM PEJO
AO CORPO ARDENTE EM QUE TE VI!
UM MAR ETERNO À FLOR DAS DENSAS VAGAS
AINDA ÉS COMO O BELO CASTELO DE AMOR!
A FLOR SERENA ADENTRANDO ÀQUELAS PLAGAS!
COMO UM LEITO PERFUMADO COM O CHEIRO DA FLOR.
À NOITE SOMOS APENAS NÓS DOIS COMO QUERUBINS
APENAS NOSSO RESPIRAR DIANTE DE TÃO BELAS VAGAS!
Bela interação do nobre poeta Olavo, a qual muito me honra:
"QUERO ESCONDER-ME EM TI
PROVAR O GOSTO DESSE MEL
MOSTRAR COMO É BOM SENTIR
PRAZERES CHEGANDO AOS CÉUS"
Linda interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me apraz:
PROVAR O GOSTO DESSE MEL
MOSTRAR COMO É BOM SENTIR
PRAZERES CHEGANDO AOS CÉUS"
Linda interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me apraz:
"AMOR ARDENTE!"
Por ser fraco, ao pecado não resisto,
Mas trago no DNA tua grande obra.
Se não amar o corpo, a mente cobra,
E por isso meu Pai na paixão insisto.
Um vício sublime invade meu astral,
E doces rompantes o poeta vivencia.
E acabo ferido muito além da poesia,
Em papel de pão pendurada no varal.
/Do fruto proibido, que jamais pensei.
Ver meu coração cedendo à serpente,
Num amor entregue, e tão de repente.
Fazendo-me vagar feito um astro rei,
Capaz de repetir cada ato novamente.
Ao viver um amor que se fez ardente.
Por ser fraco, ao pecado não resisto,
Mas trago no DNA tua grande obra.
Se não amar o corpo, a mente cobra,
E por isso meu Pai na paixão insisto.
Um vício sublime invade meu astral,
E doces rompantes o poeta vivencia.
E acabo ferido muito além da poesia,
Em papel de pão pendurada no varal.
/Do fruto proibido, que jamais pensei.
Ver meu coração cedendo à serpente,
Num amor entregue, e tão de repente.
Fazendo-me vagar feito um astro rei,
Capaz de repetir cada ato novamente.
Ao viver um amor que se fez ardente.