Agradeço pela maravilhosa formatação do Poeta Judd Marriott Mendes
SONETO DO DESEQUILÍBRIO
Um tempo num passado tão distante
Nossas mãos e corpos nus se encontravam
Hoje distantes quais judeus errantes
Quartos mudos que só sonhos povoavam
E o brilho maior que foi nosso lume
Ilumina e inebria outros amores
Os meus olhos marejam em queixume
Meu sonho delirante ofega em dores
Padeço ao escutar a sua voz
Por que sei que é fruto do meu delírio
Meu descanso é também o meu algoz
Pois nele me amarras em martírio
A noite ora lenta e ora veloz
Tirando-me o que resta de equilíbrio
Madalena de Jesus
Um tempo num passado tão distante
Nossas mãos e corpos nus se encontravam
Hoje distantes quais judeus errantes
Quartos mudos que só sonhos povoavam
E o brilho maior que foi nosso lume
Ilumina e inebria outros amores
Os meus olhos marejam em queixume
Meu sonho delirante ofega em dores
Padeço ao escutar a sua voz
Por que sei que é fruto do meu delírio
Meu descanso é também o meu algoz
Pois nele me amarras em martírio
A noite ora lenta e ora veloz
Tirando-me o que resta de equilíbrio
Madalena de Jesus
Para Soneto "Prisioneiro da Lua" de Judd Marriott Mendes
Click abaixo para ler o Poeta Judd marriott
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6316338
Muita alegria e gratidão com a nobre visita e a linda interação do caro Poeta Olavo. Muito obrigada! Receba meus abraços Poéticos e fraternais.
POETA OLAVO
"CHUVA QUE CAI LÁ FORA
MOSTRA SOLIDÃO NO MEU QUARTO
SAUDADES QUE NÃO VÃO EMBORA
DESSE AMOR QUE NÃO DESCARTO.
ENQUANTO HOUVER ESPERANÇAS
VOU LHE AMAR DE VERDADE
MESMO QUE SEJA NAS LEMBRANÇAS
QUE CORROEM A FELICIDADE."
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interagindo com você minha querida.
Parabéns e abraços poéticos.
Para o texto: SONETO DO DESEQUILÍBRIO (T6316405)