Soneto a viola

Viola plangente

Amiga fagueira

Nobre companheira

Da musa virente

Seu baião dolente

Prende a cabroeira

Eterna guerreira

Do nosso repente

Seu lindo baião

Conquista o sertão

Lugar de valor

Fiel camarada

Que inspira a toada

Do bom cantador

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 20/04/2018
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