Soneto a viola
Viola plangente
Amiga fagueira
Nobre companheira
Da musa virente
Seu baião dolente
Prende a cabroeira
Eterna guerreira
Do nosso repente
Seu lindo baião
Conquista o sertão
Lugar de valor
Fiel camarada
Que inspira a toada
Do bom cantador