AMOR AMARGO
 
Nas dores, que sacramentas, criança,
Pelos doces, caramelos trazidos,
Da infância já triste, as lembranças,
Trocam por doces, amores fingidos.
 
Amor amargo é o teu modelo,
Instinto pobre, não tem sentimentos:
A quem nos braços, trazido no zelo,
Seios pontiagudos, são isentos.
 
Amor do filho, distante criado,
Filho que os pais, pouco conheceram,
Dores sentindo, só raiando veem.
 
Pela sede de dinheiro ganhado,
Do filho amado que esqueceram
Que por caricias, amor não o tem!
 
Barrinha 11 de abril de 2018
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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 11/04/2018
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