Soneto: o amor
O amor é desvaneio da felicidade incoerente
É louca procura de uma vida inocente
Amar é viver em busca do seu ser
Uma paixão que empurra meu querer
O amor uma sorte recorrente
Um sabor que se faz frequentemente
Amar não é escolha, nem razão
É fruto que se colhe, na emoção
Vem meu amor, me traga minha inspiração
Sejas minha diva, na vida de um poeta, na ilusão
Em crer no amor nas palavras a ressoar
Como o vento a soprar as pétalas das flores
Encontrando o destino das almas nos amores
Amar é infinito nos versos a te queixar