NUMA MANHÃ

Numa manhã amena e serena estavas,

Assentada num banco de pedra de cristal,

De mãos dadas a namorar co’ as estradas,

Onde o caminho passa, e um rio colossal.

Nessa manhã acreditavas nas tuas lavas,

Onde um Vulcão te incendiou o teu avental,

Quando mesmo a sério assim caminhavas,

No Sol que é o astro cintilante do pedestal.

Onde numa manhã se ouvia a voz do vento,

E tu escutavas na tua ovacidsade deste lento,

Sitio onde inamoravas a minha alegria.

Porém, quando a noite escurece, nesre advento,

Que é o NATAL, numa sentinela que foi vento,

Onde a lira da minha lira é a minha Poesia.

LUÍS RODRIGUES CARMELINO

DOMNGO, 17/12/2017

TÓLU
Enviado por TÓLU em 08/04/2018
Reeditado em 02/03/2019
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