"Nosso doce enredo!"

Naquela árvore canta de manhã o rouxinol
Eu suspiro ao abrir a janela olhando o Sol
Nos galhos molhados a sabiá mãe para,
A me olhar naquela doce manhã tão clara!

Ainda que seja tão avantajado esse desejo
No cântico sagrado sabiá revela seu medo
Para sempre louvado e nenhum segredo
Escolha agora viver nosso doce enredo!

Que esperas do hoje pega o violão e canta
Eu quero acompanhar-te junto do horizonte
Já se enche de prazer teu adorável semblante!

De viver a alegria junto desta beleza de fonte!
Parece que estes prados, e estas fontes
Reconhecem a melhor história destes montes!
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 07/04/2018
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