"Nosso doce enredo!"
Naquela árvore canta de manhã o rouxinol
Eu suspiro ao abrir a janela olhando o Sol
Nos galhos molhados a sabiá mãe para,
A me olhar naquela doce manhã tão clara!
Ainda que seja tão avantajado esse desejo
No cântico sagrado sabiá revela seu medo
Para sempre louvado e nenhum segredo
Escolha agora viver nosso doce enredo!
Que esperas do hoje pega o violão e canta
Eu quero acompanhar-te junto do horizonte
Já se enche de prazer teu adorável semblante!
De viver a alegria junto desta beleza de fonte!
Parece que estes prados, e estas fontes
Reconhecem a melhor história destes montes!
Naquela árvore canta de manhã o rouxinol
Eu suspiro ao abrir a janela olhando o Sol
Nos galhos molhados a sabiá mãe para,
A me olhar naquela doce manhã tão clara!
Ainda que seja tão avantajado esse desejo
No cântico sagrado sabiá revela seu medo
Para sempre louvado e nenhum segredo
Escolha agora viver nosso doce enredo!
Que esperas do hoje pega o violão e canta
Eu quero acompanhar-te junto do horizonte
Já se enche de prazer teu adorável semblante!
De viver a alegria junto desta beleza de fonte!
Parece que estes prados, e estas fontes
Reconhecem a melhor história destes montes!