IMPROVISO DA NOITE . . .
É noite! noite infinda... É noite,
Lembro-me coisas que tão longe vão
Tudo é mais lindo, mais calmo
Más um dia que se foi, um dia a mais!
Deito-me no aconchego, e fico a sonhar!
Tudo aquilo que passou, relembro, vejo;
Meus sonhos, meu berço... Minha canção!
Tudo isso passa-me á visão, relembro!
Por fim ante a corrente dos sonhos,
Debruço-me lentamente, durmo serena!
Buscando da noite a eterna paz.
Sentindo que a noite é longa e só minha,
Meus olhos cansados, apenas movem-se!
Envôltos na fumaça das sombras do sono, durmo!
É noite! noite infinda... É noite,
Lembro-me coisas que tão longe vão
Tudo é mais lindo, mais calmo
Más um dia que se foi, um dia a mais!
Deito-me no aconchego, e fico a sonhar!
Tudo aquilo que passou, relembro, vejo;
Meus sonhos, meu berço... Minha canção!
Tudo isso passa-me á visão, relembro!
Por fim ante a corrente dos sonhos,
Debruço-me lentamente, durmo serena!
Buscando da noite a eterna paz.
Sentindo que a noite é longa e só minha,
Meus olhos cansados, apenas movem-se!
Envôltos na fumaça das sombras do sono, durmo!