SONETO À LUCIANA DIAS

Sempre cantando no meu âmago de poeta

Decorei a música dos povos do mundo

Arriei as celas e caí numa festa

Do meu simples e terno viver profundo.

É pelas vias do tempo que há o encontro

De almas que se congregam num só entender

Porque os sonhos são fagulhas de um ponto

Nas vírgulas que nos faz cada vez mais saber.

Agradecido o Ser se encontra agora

Quando o antes sempre soubera

De dar vida no muito que se espera

Pelas simplicidades de cada hora

E pelas sofríveis agonia de uma fera

Sei que és bem, um viver de boa era.

BENTO JÚNIOR

João Pessoa-PB, 03 de abril de 2018.

BENTO JUNIOR
Enviado por BENTO JUNIOR em 03/04/2018
Código do texto: T6299009
Classificação de conteúdo: seguro