Soneto ao meu roceiro

Eu vendo o sertão molhado

Sinto bastante prazer

Porque vejo mais comer

Para o povo e para o gado

O sertanejo firmado

Disputa para vencer

Vendo a plantação crescer

Se sente maravilhado

O sertanejo carente

Procura constantemente

Galgar fama, vez e voz

Nosso roceiro aguerrido

Trabalha bem destemido

Pra sustentar todos nós.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 02/04/2018
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