"Teu doce amanhecer!"
Como cantar com ternura o indefinível
Como te tocar se não posso te encontrar
O milagre das mãos que está em teu olhar
Na doce e terna melodia indescritível!
Te olho hoje sentindo o sabor dos teus beijos
Que há algum tempo eu gostaria de receber
Entendo que sou Terra em teu doce amanhecer
E tu te transformes em lindo Sol para me ver!
Como posso te amar assim tão loucamente
Com desejo que se pune irremediavelmente
Pelo tom da tua voz que surge de repente!
Amar-te como te amo é como amar o perecível,
O nada, a fragilidade dos sonhos inacessíveis
É sempre despedir-se sem ter o corpo presente!
Interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me apraz:
"MEU CANTO DE AMOR"
O meu canto do amor sempre te acorda,
Queima-te tal luz do Sol, que se anuncia,
Dando-nos mil razões, para um novo dia,
Onde nada mais no mundo nos incomoda...
Dos teus olhos claros garimpo o segredo,
De tamanho poder, que meu ser governa,
Incorpora nesse canto melodias externas,
Que fulminam dúvidas e mata meu medo.
Tuas mãos deslizam e provocam arrepios
Querendo em troca, o mais terno carinho,
Enquanto cantam comigo mil passarinhos...
Agasalho-te nos braços, protegida do frio
E dos ventos que ameaçam o nosso ninho,
Pra jamais partires, deixando-me sozinho...
Como cantar com ternura o indefinível
Como te tocar se não posso te encontrar
O milagre das mãos que está em teu olhar
Na doce e terna melodia indescritível!
Te olho hoje sentindo o sabor dos teus beijos
Que há algum tempo eu gostaria de receber
Entendo que sou Terra em teu doce amanhecer
E tu te transformes em lindo Sol para me ver!
Como posso te amar assim tão loucamente
Com desejo que se pune irremediavelmente
Pelo tom da tua voz que surge de repente!
Amar-te como te amo é como amar o perecível,
O nada, a fragilidade dos sonhos inacessíveis
É sempre despedir-se sem ter o corpo presente!
Interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me apraz:
"MEU CANTO DE AMOR"
O meu canto do amor sempre te acorda,
Queima-te tal luz do Sol, que se anuncia,
Dando-nos mil razões, para um novo dia,
Onde nada mais no mundo nos incomoda...
Dos teus olhos claros garimpo o segredo,
De tamanho poder, que meu ser governa,
Incorpora nesse canto melodias externas,
Que fulminam dúvidas e mata meu medo.
Tuas mãos deslizam e provocam arrepios
Querendo em troca, o mais terno carinho,
Enquanto cantam comigo mil passarinhos...
Agasalho-te nos braços, protegida do frio
E dos ventos que ameaçam o nosso ninho,
Pra jamais partires, deixando-me sozinho...