TAL QUAL UM CÃO SEM DONO
Nas noites, frias que sem lua também,
Trilha na vida sem rumo seguindo,
Rasgando, saco de lixo, ver se tem;
Meio sujeira, pão, fome sentindo!
Mas maldoso sempre há e eis que um,
Manda, sem piedade, tijolada;
Sem defesa, o miserável, comum;
Sai cabisbaixo, pão, boca tirado.
Abandonado, como sofre um cão!
Casa; não aceitam, rua enviam.
Sem afago, pedradas por afeição:
Ainda, leis existem, abrigariam;
A maior tolice esta ilusão:
Rouba-nos o pão, o chefe da nação!
Barrinha 30 de março de 2018
Aibs1953@gmail.com
WathsApp – 994504199
Nas noites, frias que sem lua também,
Trilha na vida sem rumo seguindo,
Rasgando, saco de lixo, ver se tem;
Meio sujeira, pão, fome sentindo!
Mas maldoso sempre há e eis que um,
Manda, sem piedade, tijolada;
Sem defesa, o miserável, comum;
Sai cabisbaixo, pão, boca tirado.
Abandonado, como sofre um cão!
Casa; não aceitam, rua enviam.
Sem afago, pedradas por afeição:
Ainda, leis existem, abrigariam;
A maior tolice esta ilusão:
Rouba-nos o pão, o chefe da nação!
Barrinha 30 de março de 2018
Aibs1953@gmail.com
WathsApp – 994504199