SONETO AO FIDALGO D. QUIXOTE DE LA MANCHA
Eis o fidalgo eterno e cavaleiro,
que na realidade ímpar impera,
um ícone valente de nossa era,
que no sonho se erguia bem faceiro.
Tinha amigo leal, coisa mui mera,
Sancho Pança, que o tinha qual guerreiro
de tal mundo irreal, mas belo e inteiro,
seguia-o mesmo assim, honra que gera.
No amor força surgia p'ra epopeia,
e ele contra moinhos duelando,
pois o fim era tê-la, Dulcineia.
E continua sendo sempre estreia
dele em nós cujo amor sempre colando
em seus trechos seguindo os da Odisseia.
Eis o fidalgo eterno e cavaleiro,
que na realidade ímpar impera,
um ícone valente de nossa era,
que no sonho se erguia bem faceiro.
Tinha amigo leal, coisa mui mera,
Sancho Pança, que o tinha qual guerreiro
de tal mundo irreal, mas belo e inteiro,
seguia-o mesmo assim, honra que gera.
No amor força surgia p'ra epopeia,
e ele contra moinhos duelando,
pois o fim era tê-la, Dulcineia.
E continua sendo sempre estreia
dele em nós cujo amor sempre colando
em seus trechos seguindo os da Odisseia.