"MEU SOFRER, SILENCIO ESCONDE!"

Compreendo no que vê alma tua,
Vês sofrido, lacrimejantes olhos
Silêncio sê maior, mais atenua
Sendo pela dor é que me encolho.

Vês este ser outrora felicito
No peito guardando aos meus medos
Dos meus temores tornei implícitos
Tornei um cofre a guardar segredos.

E dos meus erros não me perdoando
Sem queixar-me dos tombos mais sentidos
Grito em silencio alma minha.

No mudo segredo que vou levando
Retrospectiva do desiludido
Interrompe a calma entrelinhas.

Barrinha 20 de março de 2018
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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 20/03/2018
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