ENTRE O AMOR E A GUERRA...
Há uma certa parte do mundo
Que não conjuga o verbo amar
Mergulhados num ego imundo
Impregnaram-se do verbo errar
Vivem outros tantos inocentes
Entre o amor e a guerra sobrevivem
Sob os escombros choram silentes
Certeiros de que os seus filhos vivem
Para a chegada da tal felicidade
Esta que foi prometido na terra
No momento propício que se encerra
Nesta luta incansável pela liberdade
Há a certeza de que ela inda insiste
Estar entre o bem e o mal que existe
(Simone Medeiros)