MENTIRA NO MEU AMOR
Por belas que sejam tuas magias
E me deixem perdida p'ra te amar
Apenas são meras fantasias
Durando só,até meu despertar
Tens-me sem teres amor
Num doce fenesi de loucura
Sei que depois vem a dor
Dessa falsidade,que tortura
Não é assim que sonho viver
Essa esperança em mim vai morrer
São meras ilusões que choram a dor
No meu coraçao triste e ausente
D'um amor que a mim só mente
Não enganes mais o meu amor!
Luamor
PS: NÃO CONFUNDAM OBRA COM O AUTOR, Lua
AVANTASIA -DYING FOR AN ANGEL-Tradução
http://www.youtube.com/watch?v=3v1LBJpvQh0
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***** Espetáculo a interação que recebi do poeta mestre Miguel Jacó.
Um deslumbre, que deixou minha poesia mais brilhante, obrigada, querido amigo, Show, um abraço!
NOSSAS LUXÚRIAS VÃO ALÉM.
Quando eu falo de amor aos teus ouvidos
E ao mesmo tempo acaricio aos teus seios
Os teus arrepios me dão um tesão sem fim
Das minhas mentiras jamais terei receios.
Nossas luxúrias vão além do que esperamos
Algumas vezes nos iludimos que nos amamos
E noutras horas nós nos sentimos adversos
Como fossemos embrionários dos desenganos.
Vejo em teu corpo silhuetas tão perfeitas
No teu sentir uma mulher buscando um rumo
Nossas estradas são antagônicas imperfeitas.
Não obstante nossos orgasmos são históricos
Teus gemidos são escutados a muitos metros
Almas distintas, os nossos corpos são sócios.
Miguel Jacó
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Pablo Neruda responde: A POESIA É ETERNA?*
Perguntam o que acontecerá com a poesia no ano 2000.
É uma pergunta difícil. Se esta pergunta me assaltasse
num beco escuro me levaria um susto de pai e senhor meu.
Porque, o que sei eu do ano 2000? Do que estou seguro é
de que não se celebrará o funeral da poesia no próimo
século.
Em cada época deram por morta a poesia, mas ela se vem
demonstrando vitalícia, ressuscita com grande intensidade,
parece ser eterna.
A poesia acompanhou os agonizantes e estancou as dores,
conduziu as vitórias, acompanhou os solitários,
foi ardente como fogo, ligeira e fresca como a neve,
teve mãos, dedos e punhos, teve brotos com a primavera:
fincou raízes no coração do homem.
Pablo Neruda De Para nacer he nacido
Por belas que sejam tuas magias
E me deixem perdida p'ra te amar
Apenas são meras fantasias
Durando só,até meu despertar
Tens-me sem teres amor
Num doce fenesi de loucura
Sei que depois vem a dor
Dessa falsidade,que tortura
Não é assim que sonho viver
Essa esperança em mim vai morrer
São meras ilusões que choram a dor
No meu coraçao triste e ausente
D'um amor que a mim só mente
Não enganes mais o meu amor!
Luamor
PS: NÃO CONFUNDAM OBRA COM O AUTOR, Lua
AVANTASIA -DYING FOR AN ANGEL-Tradução
http://www.youtube.com/watch?v=3v1LBJpvQh0
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***** Espetáculo a interação que recebi do poeta mestre Miguel Jacó.
Um deslumbre, que deixou minha poesia mais brilhante, obrigada, querido amigo, Show, um abraço!
NOSSAS LUXÚRIAS VÃO ALÉM.
Quando eu falo de amor aos teus ouvidos
E ao mesmo tempo acaricio aos teus seios
Os teus arrepios me dão um tesão sem fim
Das minhas mentiras jamais terei receios.
Nossas luxúrias vão além do que esperamos
Algumas vezes nos iludimos que nos amamos
E noutras horas nós nos sentimos adversos
Como fossemos embrionários dos desenganos.
Vejo em teu corpo silhuetas tão perfeitas
No teu sentir uma mulher buscando um rumo
Nossas estradas são antagônicas imperfeitas.
Não obstante nossos orgasmos são históricos
Teus gemidos são escutados a muitos metros
Almas distintas, os nossos corpos são sócios.
Miguel Jacó
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Pablo Neruda responde: A POESIA É ETERNA?*
Perguntam o que acontecerá com a poesia no ano 2000.
É uma pergunta difícil. Se esta pergunta me assaltasse
num beco escuro me levaria um susto de pai e senhor meu.
Porque, o que sei eu do ano 2000? Do que estou seguro é
de que não se celebrará o funeral da poesia no próimo
século.
Em cada época deram por morta a poesia, mas ela se vem
demonstrando vitalícia, ressuscita com grande intensidade,
parece ser eterna.
A poesia acompanhou os agonizantes e estancou as dores,
conduziu as vitórias, acompanhou os solitários,
foi ardente como fogo, ligeira e fresca como a neve,
teve mãos, dedos e punhos, teve brotos com a primavera:
fincou raízes no coração do homem.
Pablo Neruda De Para nacer he nacido