O CULPADO
Não vejo mais em quase ninguém,
A honestidade assim tão presente,
Como via em tempos atrás muita gente
Ser honesta com mínimo de vintém!
Hoje, o que Realmente vejo, é quem
Tem tirar tudo de quem está à frente,
Seja desconhecido ou seja um ente
Querido, seja estranho ou um parente!
Todos parecem impregnados dessa
Praga que se alastrou por este país,
E vive tão presente nos políticos!
Mas a culpa é do próprio homem, por essa
Atitude má ele vive infeliz,
Sem passos próprios: um paralítico!