Inquietações que me consomem.
Apesar de desabitado e até dolorido,
Meu peito deveras nunca foi morada.
De amores criados não correspondidos.
E tão somente por falta do que viver...
Recusei-me a amar às coisas inventadas!
E de todos amores que eu só vir passar.
Sobraram-me apenas às madrugadas,
Além da capacidade de me inspirar.
E então inspiradamente eu me calei.
E passei a em coisas reais focar.
Logo eu percebi que tudo o que amei.
Fora deveras criação da minha mente,
Que sempre muito fértil conseguiu criar
Todas às inquietações que me consomem.
Uil