"Hoje à tardinha!"
Hoje à tardinha
Se pudesses encontrar-me à tardinha
Nesta hora de intermináveis cansaços
Quando a noite de leve se avizinha
E me prendesses toda nos teus braços!
Quando me lembro do gosto que tinha
Essa boca o eco dos teus longos passos
O teu riso brejeiro os teus firmes abraços
Os teus beijos quentes a tua mão na minha!
Se tu viesses, amor, quando, eu linda e louca
Esperando pelas linhas breves dos teus beijos
Beber do néctar suave que canta essa voz rouca!
Sabes que é como um lírio ao sol a minha boca
E os olhos em mim também se fecham de desejo
E meus lábios, então, se deliciam com teus beijos!
Interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me apraz:
FIM DE TARDE
O sol se despede, sem impor tristeza
Nem pedir desculpa pelas noites frias,
E força recordações, que antes trazia,
Inspirações pra fazer do amor realeza...
São nos fins de tarde sob as cobertas,
Que argumentamos sobre a vida real...
Acabam em loucura nunca visto igual,
Doses elevadas de paixões despertas.
Os últimos raios dão cores ao telhado,
E o amor latente chama por teu nome,
Como se sabendo que já me consome.
Então vem a lua com o sonho dourado,
E essências divinas, pra noites insones,
Materializar nosso céu, ou o seu clone...
Hoje à tardinha
Se pudesses encontrar-me à tardinha
Nesta hora de intermináveis cansaços
Quando a noite de leve se avizinha
E me prendesses toda nos teus braços!
Quando me lembro do gosto que tinha
Essa boca o eco dos teus longos passos
O teu riso brejeiro os teus firmes abraços
Os teus beijos quentes a tua mão na minha!
Se tu viesses, amor, quando, eu linda e louca
Esperando pelas linhas breves dos teus beijos
Beber do néctar suave que canta essa voz rouca!
Sabes que é como um lírio ao sol a minha boca
E os olhos em mim também se fecham de desejo
E meus lábios, então, se deliciam com teus beijos!
Interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me apraz:
FIM DE TARDE
O sol se despede, sem impor tristeza
Nem pedir desculpa pelas noites frias,
E força recordações, que antes trazia,
Inspirações pra fazer do amor realeza...
São nos fins de tarde sob as cobertas,
Que argumentamos sobre a vida real...
Acabam em loucura nunca visto igual,
Doses elevadas de paixões despertas.
Os últimos raios dão cores ao telhado,
E o amor latente chama por teu nome,
Como se sabendo que já me consome.
Então vem a lua com o sonho dourado,
E essências divinas, pra noites insones,
Materializar nosso céu, ou o seu clone...