POR QUÊ?
Não sei mesmo porque cargas d’água,
Não visualizam alguns meus sonetos
Que posto no Recanto. Lhes prometo
Mudar, se me disserem o porquê da mágoa!
Sou apenas um feitor de versos em frágua,
Que traz os poemas como amuletos,
A vestir muitas vezes trajes pretos,
E que neste Recanto vem, deságua!
Será que nesse tempo todo, o título
Não tem pego o leitor?! –Um novo capítulo
Por aqui se inicia nessa luta. —
Não ligo mesmo pra isso, só tiro sarro,
Só brinco, sem levar, sem dar esparro,
E se não o visualizam, não é minha culpa!