O VERME
Não estão na cívica canção
E vivem em absoluto regalo
São bastardos desprovidos de coração,
Do ninho de partidos, filhos de galo.
Suas intenções são espúrias
São como sepulcros caiados
Como vermes em podres luxúrias
Ou em palcos com discursos ensaiados.
Salve lindo Pendão da Esperança!
Fala a canção, o filho e cada criança,
Com amor pátrio e paz verdadeira.
Mas um vil filho da prostituição
Que raciocina com a barriga, um glutão,
Mancha, beijo de Judas, a nossa bandeira!