Soneto lá no meu sertão

Ponho a caneta na mão

E busco a sinceridade

Para cantar de verdade

A miséria do sertão

Meu verdadeiro rincão

Meu cenário de beldade

Onde vi na mocidade

Uma enorme projeção

No sertão quando fui moço

Tomava banho de poço

E pescava a noite inteira

Depois cantava repente

E encantava minha gente

Com minha musa fagueira

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 05/03/2018
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