Chuva de Prata

Como a chuva de repente

Pingava o lamento de teu amor ausente.

Que outrora era chuva de prata

Sobre a cintura de vós mulata.

Criança sou! E criança agua.

Não me deixes aqui perecer

A mingua; Aguada.

Traga-me teu esmero.

Leva-me para casa!

Aleita-me, cuida

Me senta, me lava

Lembras Mulata?

Criança não dorme sem expelir a bofada!

Ou como quiseras?!... Era chuva de prata.

D`Souza Gabriel
Enviado por D`Souza Gabriel em 01/03/2018
Código do texto: T6267779
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