Soneto de Sonho Bom
Daquele sonho que se sonha só
Nem a esperança resiste
Se nada de real existe (?)
Quando se acorda (e tudo vira pó)
A garganta se faz em nó
Quando a lembrança insiste
O coração, de bater não desiste
E nos enche o peito sem dó
Lembrar de ti, já é um sonho
Dos beijos trocados
Do doce gosto de mel
Os lábios tocados (molhados)
Sob o manto azul do céu
Alegra o peito tristonho
(Fabrízio Stella - 27/08/2007)