Soneto do ciúme
Dois amores sofridos e furiosos...
Eis que a dor nos machuca intensamente,
Eu sou um homem poético quem mente,
Pois os meus erros ainda presunçosos.
Que aos nossos sentimentos dolorosos...
Há uma estória difícil, certamente?!
Sem um dulçor da sedução, silente,
Ninguém me ama, em desgostos pegajosos.
Quem eu amei as musas sedutoras
Como Don Juan, num coração intenso...
Hás de moê-lo em pedaços que só adoras.
Visceroptose imunda sem paixão,
Sempre quero te amar e depois penso
Vem me perdoar que é o meu maior perdão.
Lucas Munhoz
(23/02/2018)