"Destino sofrido!"

Alma sem rumo, coração perdido
Destino sofrido quando vaga
No vasto e Incerto sonho astral
Quimeras do belo anjo ferido!

No sarcasmo deste inferno
Abrindo tão imensas portas
Desse amor como tão bela flor
O aroma perfumado forças!

Gestos sutis preciosos e raros
Interminável é meu martírio
Entre a perplexidade e a beleza!

Onde se cria o que nos dá firmeza
Esse mito de todos os vagos símbolos
Que surgem como visões na Natureza!
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 23/02/2018
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