Soneto a falsa burguesia

Eu vejo a classe burguesa

Sem nenhuma cortesia

Porquanto a sua ironia

Só gera sem-vergonheza

Dela brota a safadeza

Como também a anarquia

Há tanta demagogia

Que a mesma perde a grandeza

Essa gente sem moral

Como verme social

Deflora a nossa nação

Ela não preza o respeito

Mas cultiva o preconceito

Contra o nosso cidadão.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 22/02/2018
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