A dor fazia lembrar.
Eu lhe atribui tudo de muito vil...
No mais absoluto reflexo e pensar.
Porém, tudo aquilo que te feriu,
Voltou com força e me fez sangrar.
Sangrava a alma sem estancamento!
Diminuía um pouco com meu silencio,
Mas se acentuava sempre ao lembrar.
E por quê eu não conseguia esquecer.
A alma sempre doía muito físicamente,
Uma dor muito angustiante e tão latente.
Dor essa que insistia tanto em doer.
E que também conseguia me paralizar,
Mas que não me fez ti esquecer,
Pois a dor de ti perder me fazia lembrar.
Uil.