Adeus sem retorno
 
Diante da ação que é morrer
Daquele adeus, triste sem retorno
Não há nada mais o que fazer
Se a vida, é refém do eterno sono
                                               
Sábio, é valorizar sempre o viver
Entender muito bem o que nós somos
Amar uns aos outros é compreender
Que sem Deus, nós naufragamos

Galgamos a luz, na eternidade
A ofertar a compaixão, em cada esquina
Tornando-nos filhos, que fascina


Sei que a morte, tece uma saudade
Em nós, que aguarda a hora derradeira
Somos apenas, nuvens passageiras
 

Valdomiro Da Costa 17/02/2018
 
 
 
                       
                                   
 
 
 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 17/02/2018
Reeditado em 17/02/2018
Código do texto: T6256392
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