“O MENINO DA RUA”.
O menino sente a falta
De quem lhe trouxe ao mundo,
Destino cruel o arrasta
A virar um vagabundo.
A comer pão amassado
Por mãos da coisa ruim,
Sem rumo e desesperado
Como ser honesto assim...
A pedir para comer...
Viver na rua a sofrer,
As ruas quem o criou...
É um jovem sem futuro
O seu mundo é obscuro,
Pois sua mãe o abandonou.