Baobá australiano de 18 anos
O Baobá e eu
Eis-me pasmo, talvez mesmerizado,
em frente a um majestoso baobá;
que na Austrália muito adaptado,
cresce muito e bonitas flores dá.
No pequeno Príncipe era portento,
que crescia num planeta pequeno;
lembro, conquistou vero sentimento,
como fosse vivente extra terreno.
Depois, plantei vários no Brasil,
precursores de beleza, eu espero,
para quem gostaria, mas não viu.
Baobá, um gigante mui sincero,
portentoso, jamais fracote ou vil,
da minha janela admira-lo eu quero.