XENHENHÉM
*Elias Alves Aranha
Em Cuiabá tive um xodó,
Que me deixou xexé,
Xucro de matar de dó,
Que flutuava no xamamé.
Sua xeura é coisa medonha,
Se pincha, se xinga, se bate,
Seu charme é coisa enfadonha,
Quase me dá o xeque-mate.
Não vem com o seu xaveco,
Sempre pintando os canecos,
A me fazer xaropada...
Com a sua mania de mandona.
O meu coração já tem dona!
Siga com Deus a sua estrada