O CÉREBRO E A ESPADA *
Seja como for é um cérebro
Quem conduz uma espada,
Ação de demanda e féretro,
Infortúnio da alma armada...
Forma selvagem de justiça,
É natural herança da carne
Sitiando espírito que abriga,
Que desata amor, reparte...
Devora os bons pensamentos,
Causa assombro, admiração...
Doente, via das amarguras...
Afina, mascara sentimentos,
Aguça_dor, esfria o coração...
Palpita em todas as criaturas.
Poema Inédito.
*Núcleo Temático Filosófico.
Ibernise M. Morais Silva. Indiara (GO), 25.08.2007
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Seja como for é um cérebro
Quem conduz uma espada,
Ação de demanda e féretro,
Infortúnio da alma armada...
Forma selvagem de justiça,
É natural herança da carne
Sitiando espírito que abriga,
Que desata amor, reparte...
Devora os bons pensamentos,
Causa assombro, admiração...
Doente, via das amarguras...
Afina, mascara sentimentos,
Aguça_dor, esfria o coração...
Palpita em todas as criaturas.
Poema Inédito.
*Núcleo Temático Filosófico.
Ibernise M. Morais Silva. Indiara (GO), 25.08.2007
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.