DESPERTAS...

Despertas dia do teu céu dormente

E vira a página do sonho vivo

Abrindo outra do desperto livro

Por onde os olhos literariamente,

Escrevem nas visões secretamente

Cada capítulo subjetivo,

Mas que nas entrelinhas um cativo

Amor nos ame subliminarmente...

Que tantas mãos se movam para o bem

Escrevam poesias para alguém

Em mãos de obra, sobra, sempre abertas...

Os dias sejam a ti literatura

Pra que um dia à noite mais escura

As tuas mãos não durmam tão desertas...

Autor: André Luiz Pinheiro

19/01/2018