O BARQUEIRO DO AMOR...
Sou homem apaixonado
Mesmo que a Vida se cale
Por tempo indeterminado
Sem que hoje reencontre vale...
Mesmo em meu barco remado
No rio que pelo entalhe
Do talvegue é navegado
Nenhuma pedra que o encalhe...
Verei mar sem avaria
Mesmo no rio sinuoso
Que quer me desgovernar...
Pois tudo faço e faria
Para este meu amor formoso
Em teu porto desaguar...
(Alexandre Tambelli, para Carla, São Paulo, 06 de maio de 2007 - 20:29h).