Soneto II - Jardim de amor
Para ti meu genuíno amor
Doei meu ser e meu coração
Abracei a sua alma com ardor
E deixei exalar as doces sensações.
Te mostrei como se deve amar
Me fiz ao encanto mais belo
Não quis receber, apenas dar
Pois o amor é um bosque singelo.
Esse vergel nos revela a intensidade
Mostra-nos o adornar das flores
Que encanta a cada nova estação.
Assim é o amor, complexidade
Matizadas as cores e os amores
Cada qual com suas intensas emoções.