QUANTAS LEMBRANÇAS...
São meus os encantos que abrilhantas
Tuas são pelas nobrezas constantes
Dos teus amores que tanto encantas
Dos modos teus são e quão cativantes!
No delírio, sofre o teu amante...
Embriaguez da alma sofre por ti:
Ainda que vivendo também distante,
Lembrar-te e em sonhos, não esqueci!
Destes meus desígnios é que só, vivo.
Na saudade pois esquecer-te não sei
A tentar-te torno-me num cativo.
Sempre na aliança que a ter-te-ei,
Diva, vida minha em confiança:
Num viver pensando; quantas lembranças!
Barrinha 11 de janeiro de 2018
Aibs1953@gmail.com
São meus os encantos que abrilhantas
Tuas são pelas nobrezas constantes
Dos teus amores que tanto encantas
Dos modos teus são e quão cativantes!
No delírio, sofre o teu amante...
Embriaguez da alma sofre por ti:
Ainda que vivendo também distante,
Lembrar-te e em sonhos, não esqueci!
Destes meus desígnios é que só, vivo.
Na saudade pois esquecer-te não sei
A tentar-te torno-me num cativo.
Sempre na aliança que a ter-te-ei,
Diva, vida minha em confiança:
Num viver pensando; quantas lembranças!
Barrinha 11 de janeiro de 2018
Aibs1953@gmail.com