Mão do destino
Mão do destino
Nas sombras da tristeza; mão do destino
Entre os sonhos da ilusão e fantasia,
À ciência e ao valor a testa inclino,
E não é, por penhor da *axiologia.
Quando por marés inóspitas vagando
Ao sabor das ondas, ao sabor dos ventos
Sinto-me um peregrino caminhando,
Desprovido de todos os elementos.
Mas existe! Um bem maior, versus a sorte
Que promete refúgio, a quem agoura a morte
E inspira confiança ao ledo sofrimento.
Não imploro tal dano à minha sorte
Porém, não quero desforço nem passaporte,
Mas afastar falsas idéias do pensamento !
*teoria dos conceitos de valores morais
São Paulo, 07/12/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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