Desarrumado
A oficial importância que eu te dou
Deveras, eu não sei, não dá pra medir
Ela altera-se com tempo, aqui e ali...
Em torno do que surge e do que ficou
Talvez seja a dinâmica das emoções
Com esses seus modos que contaminam
Penetrando às almas que as subestimam
Em represália à inércias e introspecções
Reluto em admitir que nunca se ensina
Razão pra os sentimentos terem disciplina
E arrumar direito os jeitos que virão
Contraditoriamente é perder a razão
Pois no primeiro beco ou na próxima esquina
O compasso desanda e o peito desatina
A oficial importância que eu te dou
Deveras, eu não sei, não dá pra medir
Ela altera-se com tempo, aqui e ali...
Em torno do que surge e do que ficou
Talvez seja a dinâmica das emoções
Com esses seus modos que contaminam
Penetrando às almas que as subestimam
Em represália à inércias e introspecções
Reluto em admitir que nunca se ensina
Razão pra os sentimentos terem disciplina
E arrumar direito os jeitos que virão
Contraditoriamente é perder a razão
Pois no primeiro beco ou na próxima esquina
O compasso desanda e o peito desatina